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pltfor e coercio igitl Este artigo explora o fenômeno do plataformismo e a coerção digital, revelando como essas forças moldam interações, identidades e comportamentos na era digital. A jornada através desses conceitos nos provoca a refletir sobre nosso papel e agência no vasto ecossistema online, oferecendo uma análise crítica e instigante.

Este artigo explora o fenômeno do plataformismo e a coerção digital, revelando como essas forças moldam interações, identidades e comportamentos na era digital. A jornada através desses conceitos nos provoca a refletir sobre nosso papel e agência no vasto ecossistema online, oferecendo uma análise crítica e instigante.

No vasto labirinto da era digital, emergem dois conceitos inquietantes e fascinantes: o plataformismo e a coerção digital

O plataformismo, que se refere à forma como as plataformas digitais organizam e mediam nossas interações, transcende a simples funcionalidade; ele se infiltra em nossas vidas e redefine a própria noção de comunidade e identidade

Enquanto isso, a coerção digital é a sombra que paira sobre essa nova realidade, onde algoritmos e dinâmicas de poder moldam comportamentos e influenciam decisões de maneira muitas vezes insidiosa. Ao explorar essas forças, somos convidados a questionar: até que ponto somos agentes conscientes em nossas interações online? As plataformas, com suas promessas de conexão e democratização da informação, muitas vezes se tornam prisões invisíveis, onde a coletividade é manipulada em prol de interesses comerciais

Minha experiência utilizando diversas redes sociais e plataformas de compartilhamento de conteúdo revelou um paradoxo: quanto mais conectados nos tornamos, mais nos sentimos isolados e observados. O desafio que enfrentamos é, portanto, como navegar por este território incerto, onde o poder é disperso entre corporações, usuários e algoritmos

Faz-se necessária uma reflexão crítica sobre a nossa posição dentro desse ecossistema e a conscientização sobre a influência que essas forças exercem sobre nós

O plataformismo e a coerção digital não são meros conceitos; eles são as lentes através das quais devemos examinar a nova realidade que nos envolve, questionando constantemente a ética da nossa participação nesse jogo complexo.